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ROBERTO DAGÔ DIRETOR

No projeto BOCA SECA, Dagô é responsável pela criação e direção de cenas, experimentação e sistematização de procedimentos e metodologias, articulação com as referências textuais, imagéticas e sonoras. É também responsável pela coordenação artística de todo o projeto, fazendo a mediação e articulação entre as diferentes áreas e seus criadores entre si e com os elementos conceituais e estéticos da obra.

Bacharel em Artes Plásticas (UnB). Cenografia/Intercâmbio acadêmico (Universidade Tecnica de Lisboa - Portugal). Grupo de teatro autoral CIA. VÍçERAS/Membro-fundador (2010-atual). Coletivo artístico de Design de Cena e Intervenção urbana ENTREVAZIOS (2014-atual). Companhia de dança contemporânea Anti Status Quo – A.S.Q./Intérprete integrante(2015-atual). Pesquisa transversalidade de linguagens (dança, teatro, artes visuais, vídeo, performance) e dramaturgia visual, a imagem na cena.

Codirigiu o espetáculo CISCO (2015) e Isto também passará, antes que eu morra (2016/2017). Dirigiu a performance HUPANO (2015) a convite do Centro Cultural do Banco do Brasil - CCBB/DF, e a cena curta BOCA SECA (2017), selecionado para o festival 1/4 de Cena. Co-criador, com o Coletivo ENTREVAZIOS, da série de intervenções urbanas Estrangeiro (2015), desenvolvidas em cidades da Hungria, Croácia e Espanha.

Apresentou em importantes festivais nacionais e internacionais como Cena Contemporânea (DF), Prêmio Sesc do Teatro Candango (DF), MID (DF), Bienal Internacional de Dança do Ceará (CE), Festival VIVADANÇA (BA), Festival Internacional de Artes Cênicas - FIAC (BA), Modos de Existir (SP), Festival Panorama (RJ), Mostra Internacional de Teatro - MITsp (SP), Quadrienal de Praga (Praga, REPÚBLICA TCHECA), Zürich Moves (Zurique, SUIÇA) e MLADI LEVI (Ljubljana, ESLOVÊNIA).

Como escritor, foi contemplado com o 1° lugar no CONCURSO LUSÓFONO TROFA (Portugal), com o PRÊMIO LUSOFONIA (2017) e no CONCURSO DE CONTOS MACHADO DE ASSIS (2004).  

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DÉBORAH ALESSANDRA INTÉRPRETE

No projeto BOCA SECA, Déborah é responsável pela criação e performance de cenas a partir da perspectiva de intérprete, interagindo com as metodologias e poéticas descobertas durante o processo de criação.

Bacharela em Artes Cênicas(UnB). Companhia de dança contemporânea Anti Status Quo - A.S.Q./Intérprete integrante. Grupo de Extensão da UnB Laboratório de Performance e Teatro do Vazio - LPTV/Pesquisadora associada, sob coordenação da atriz e performer Simone Reis.
Em sua formação complementar, destacam-se nomes como o de José Regino, Luciana Lara, Clarice Lima, Thembi Rosa e Margô Assis, Denise Stutz, Marcelo Evelin e Marcos Villas, Gustavo Ciríaco e Michele Moura.
Dentre seus principais trabalhos como intérprete, destacam-se: Espetáculo teatral Dia de Visita, dirigido por Francis Wilker; Performance Mi Casa es Su Casa e Espetáculo Fale com Ela Doce como o Quê, ambos dirigidos por Simone Reis e contemplado com o prêmio Funarte Arte nas Ruas de 2011; Espetáculo O Acordo, dirigido por Felipe Fernandes e Luara Learth, tendo recebido, pelo Festival Internacional de Teatro de Patos de Minas os prêmios de melhor espetáculo, melhor direção e melhor ator (2013 e 2015); De Carne e Concreto – Uma Instalação Coreográfica, dirigido por Luciana Lara. Intérprete solo na cena curta Boca Seca, apresentado no Festival ¼ de Cena, Brasília/DF (2017).

Apresentou-se em importantes festivais nacionais e internacionais como Cena Contemporânea (DF), Mostra de Dança XYZ (DF), MID (DF), Festival do Teatro Brasileiro (MG), Bienal Internacional de Dança do Ceará (CE), Festival VIVADANÇA (BA), Festival Internacional de Artes Cênicas - FIAC (BA), Modos de Existir (SP), Festival Panorama (RJ), Mostra Internacional de Teatro - MITsp (SP), Zürich Moves (Zurique, SUIÇA) e MLADI LEVI (Ljubljana, ESLOVÊNIA).

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CRISTHIAN CANTARINO ASSISTENTE DE DIREÇÃO

No projeto BOCA SECA, Cristhian é responsável pelo registro e sistematização das metodologias, conceitos e demandas surgidas durante cada ensaio. Faz assistência na comunicação com os integrantes e na manutenção de prazos e aspectos organizacionais do processo. Auxilia na comunicação entre a sala de ensaio e outras áreas do projeto e também atua como agente criativo e provocador no material criativo e técnico.

Bacharel em Artes Cênicas(UnB).Companhias de dança contemporânea Anti Status Quo - A.S.Q./Ex-integrante (2014 a 2018) e Foco Cia de Dança/Ex-integrante

Participou de montagens com artistas renomados da cidade nas áreas de dança e teatro, dentre eles Felicia Johansson, Kayse Helena, Simone Reis, Giselle Rodrigues, Júnior O’Hara, Janson Damasceno, Diego Pizarro, Giovane Aguiar e Elisa Teixeira, e com Maura Baiocchi (São Paulo), Wolfgang Pannek (Alemanha) e David Wampach (França). Participou da criação e dançou o espetáculo De Carne e Concreto – Uma Instalação Coreográfica (2014), da A.S.Q e T R 3 S, da FOCO, dirigido por Renato Fernandes, com coreografias também de Rafael Gomes (RJ). 

Apresentou em importantes festivais, como: Cena Contemporânea (DF), IV Mostra XYZ (DF), MID (DF), VivaDança (BA), Festival do Teatro Brasileiro (MG), Panorama (RJ), MID (DF), Festival VIVADANÇA (BA), Modos de Existir (SP), Mostra Internacional de Teatro - MITsp (SP), Zürich Moves (Zurique, SUIÇA) e MLADI LEVI (Ljubljana, ESLOVÊNIA).
Cristhian também dirigiu o work in progress “Mosca Florta” e foi assistente de direção, dramaturgista e preparador corporal da cena curta “Boca-Seca”, que se apresentou no “Festival ¼ de Cena” (DF).

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ALICE STEFÂNIA COLABORADORA ARTÍSTICA

No projeto BOCA SECA, Alice  compartilha sua experiência, conhecimento e interesses artísticos. É responsável pelo olhar crítico e criativo sobre o material criado, revertido em provocações conceituais, técnicas e estéticas direcionadas a Dagô e Déborah, pelo amadurecimento e refinamento do resultado artístico.

Atriz, diretora e pesquisadora. Graduada em Interpretação Teatral (UnB). Mestrado na área de Performance. Artes Cênicas/Doutora (UFBA). Professora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas e Interpretação do Departamento de Artes Cênicas (UnB), onde dirigiu, dentre outras, montagens como Malva Rosa, premiado no FITUB, de Blumenau e no FETO, de Belo Horizonte, também indicada na categoria de direção no Prêmio SESC do Teatro Candango 2011; e Mundaréu, selecionado para o Cena Contemporânea 2014.

Coordena, com a Professora Rita de Almeida Castro, o grupo de pesquisa Poéticas do Corpo (DGP/CNPq). Integra o coletivo artístico Teatro do Instante, onde vem participando como atriz e co-criadora de espetáculos Pulsações (selecionado para o Cena Contemporânea 2012), À Deriva (selecionado para o Cena Contemporânea 2013), pelo qual foi indicada a melhor atriz no Prêmio SESC do Teatro Candango 2014, En Contra Experimentos (apresentado no Cena Contemporânea 2015 e na sede do Teatro O Bando, Portugal) e Do Contra, obra com atores e criação compartilhada entre o Teatro do Instante e Teatro O Bando, apresentada em Portugal. Autora de vários artigos e capítulos, em 2013 publicou o livro “Traços e devires de um corpo cênico”, pela Editora Dulcina. Neste livro narra sua pesquisa de doutorado, concluída pela UFBA em 2007, a qual gerou o premiado espetáculo solo “Traços ou quando os alicerces vergam” com o qual participou de diversas mostras e festivais no Brasil e Peru. É co-organizadora do livro “Poéticas do Corpo- Instantes em Cena”, lançado em 2017 pela Editora da UnB.

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KATIANE NEGRÃO COLABORADORA ARTÍSTICA

No projeto BOCA SECA, Katiane compartilha sua experiência, conhecimento e interesses artísticos. É responsável pelo olhar crítico e criativo sobre o material criado, revertido em provocações conceituais, técnicas e estéticas direcionadas a Dagô e Déborah, pelo amadurecimento e refinamento do resultado artístico.

Bailarina, preparadora corporal, educadora, atriz e pesquisadora. Artes Cênicas/Licenciatura (UFOP-MG). Movimento Somático/Educadora na abordagem BMC pela formação oficial brasileira vinculada à The School for Body-Mind Centering. Praticante do método Co.R.Po. desenvolvido pelo Sensei Wilson Sagae; Iniciação à pesquisa em dança contemporânea/Bolsista no Centro de Estudos do Movimento - Casa Hoffman (2006); Curso de Biopsicologia, Susan Andrews, (1999-SP). Fez balé clássico de 1983 à 1996, iniciou seu estudos em dança contemporânea em 1998. TATO Criação Cênica/Integrante-fundadora (2004), pesquisando dramaturgia física e experimentação sonora.

Participou de vários festivais nacionais e projetos, como Circulação SESI PR(2017), SESI SP(2016), Palco Giratório SESC (2010), Circulação BR Distribuidora Petrobrás (2014). Festivais internacionais, como em: Macau - China, Portugal, França, Chile, Equador, Paraguai, Colômbia, México e vários festivais na Argentina. Em 2017, quando esteve na Espanha e em Portugal, ganhou mais um prêmio de melhor espetáculo no FIMO.
Participação em Oficinas, para citar algumas: Interpretação Teatral com Théâtre du Soleil e o maestro Jean Jacques Lemêtre; Treinamento Físico e Expressivo - Oscar Rojo, Eutonia - Karen Muller; Laboratórios de pesquisa de movimento Sophia Neupart (PT); Workshop Corpo e Criação Thomas Lehmen (ALE); Movimento Body-Mind- Centering e Aulas de Corporalização- Mike Taylor (EUA); Teatro Vital Corpo Ritmo em movimento” - João de Bruço; O Ocidente-Oriente e a dramaturgia do corpo” Alice K; Oficina de Teatro da técnica de Etienne Decroux Grupo AMOC; Educação Somática-Débora Bolsanelo.

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RAMON LIMA ILUMINADOR

No projeto BOCA SECA, Ramon é responsável por articular as referências textuais, imagéticas e sonoras pela criação de um conceito de iluminação expressivo e coerente com o universo poético e estético costurado durante o processo criativo.

Interpretação Teatral/Bacharel pela Universidade de Brasília. Iniciou a carreira de Iluminador em 2013, participando de estágio no programa “Formação de Novos Cenotécnicos” na função de Iluminador estagiário, durante os meses de Julho, Agosto e Setembro, no Teatro da Caixa. Em 2013, iniciou estágio técnico pelo Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília, na função de Iluminador, integrando a equipe técnica de iluminação da 57º Cometa Cenas – Mostra Semestral de Artes Cênicas. Como Iluminador, assina vários espetáculos, tais como: “K-Processo”(2013), direção Cecília Borges; “O Bebê de Rosemary” (2014), direção Felícia Johansson e “Mares da Rússia” (2014), direção Tatiana Rosa, “Boa Sorte – O Musical”, direção de Gabriel Estrëla, (2015). “CISCO”, direção de Ramon Lima e Roberto Dagô, (2015) e “O Ouro, o Ladrão e sua Família”, direção de Leo Sykes, (2016). Iluminou, também a cena curta “Boca-seca” (2017), no Um Quarto de Cena – Festival de Cenas Curtas.

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LUÊNIA GUEDES DIRETORA DE ARTE

No projeto BOCA SECA, Luênia é responsável por articular as referências textuais, imagéticas e sonoras pela criação de um conceito de espaço e caracterização, cenografia, figurino e maquiagem expressivos e coerentes com o universo poético e estético costurado durante o processo criativo.

Graduada em Tecnologia em Produção Publicitária (Faculdades Integradas ICESP). Artes Cênicas/Licenciatura (UnB). Coletivo ENTREVAZIOS/Membro-fundadora. Atua como pesquisadora parceira do Núcleo de Pesquisa Imagens (em) Cena (UnB), coordenado pela Profa Luciana Hartmann, e do Laboratório Transdiciplinar de Cenografia (LTC), coordenado pela Profa Doutora Sônia Paiva. 
Como cenógrafa, maquiadora e figurinista, participou da Quadrienal de Praga 2015 com o Coletivo ENTREVAZIOS, expondo o caderno-objeto “ENTREVAZIOS”, criado a partir da relação entre a maquiagem corporal e o urbanismo (República Tcheca). Também realizaram a série de intervenções urbanas “Estrangeiro” (2015) em: Dubrovinik - Croácia, Budapeste - Hungria e Barcelona - Espanha. Com a Trupe de Argonautas, maquiou na série fotográfica Matéria Prima (2015), foi assistente de cenografia, figurino e maquiagem na peça Paradoxo Zumbi (FAC), 2016. Criou e executou, com Roberto Dagô, a cenografia do espetáculo Jardim das Delícias, do grupo Liquidificador e do experimento vídeo-cênico-musical Edifício Aurora (2016). Criou e executou a caracterização e figurino da performance Na Beira do Rio, com a performer Haila Beatriz; maquiagem corporal no clipe Disparar, de Graziela Paes e Patrick de Jongh. Direção e concepção da Instalação Performática Espaço (entre) Nós. Concebeu e executou figurino e cenografia do experimento cênico Mosca Florta. Maquiadora no filme Sutil Encanto, de Felipe Duque. Figurinista em Malva Rosa,de Alice Stefânia.

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JANAÍNA MELLO DIRETORA DE PRODUÇÃO

No projeto BOCA SECA, Janaína é responsável por articular as demandas estruturais, administrativas, burocráticas e financeiras, facilitando a fluidez do processo criativo, dialogando com todos os contratados do projeto e trazendo soluções para as necessidades concretas. 

Produtora, gestora e consultora de projetos culturais, teatro, artes plásticas, cinema e audiovisual. Graduada em Produção Audiovisual e Cinema (Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS). Mestre em Arte (UnB). Atualmente, constitui, junto com Carol Barreiro, a Ninja Loka Produção. Em Brasília, desde agosto de 2010 atua na produção de exposição de artes plásticas, na produção local e mediação de espetáculos de teatro. Com o Grupo Domo (BSB-DF), realizou a função de assistência de produção do espetáculo Manhã e assinou a direção de produção da circulação Prêmio Funarte de Teatro Myrian Muniz do mesmo em 2013. Produziu a Cia Razões Inversas de São Paulo em Brasília em 2011 e 2012 e o Grupo Povo da Rua de POA-RS, circulação Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2015. Idealização e produção executiva RARO Feira de Arte Contemporânea - Brasília/2016. Gestão e produção espetáculo de dança Axé Nzinga/2016. Idealizadora e coordenadora do Um Quarto de Cena - Festival de Cenas curtas/2017. Gestora e produtora executiva da 2ª edição DF Improvisa Dança - Festival Internacional de dança contemporânea, Brasília 2017/2018.

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CAROL BARREIRO ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

No projeto BOCA SECA, Carol é responsável por articular as demandas estruturais, facilitando a fluidez do processo criativo, dialogando com todos os contratados do projeto e trazendo soluções para as necessidades concretas e imediatas, relacionadas a materiais, espaços e serviços. 

Produtora e gestora em projetos culturais, atriz e bailarina. Mestre em Artes Cênicas (UnB), bolsista da CAPES no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas dessa mesma instituição, onde desenvolve o projeto de pesquisa sobre o Contato Improvisação. Trabalhou com a produção da Mostra Basirah 10 anos (FUNARTE/FAC), I Curso de formação de arte-educadores em espaços públicos de Brasília (FAC), Sacola Cena Ambiental – I edição (INDEPENDENTE), DF IMPROVISA DANÇA (FAC), Com Tato: movimento e improvisação (UnB), COPAS-12 cidades em tensão (FUNARTE), Festival de contato Improvisação em Gamboa JAMAZZO (INDEPENDENTE), ¼ de Cena – festival de Cenas Curtas (FAC) , Mini Festival de Música Instrumentral (INDEPENDENTE), entre outros
Seu trabalho na dança contemporânea foi desenvolvido com o grupo NEM- Núcleo de estudos do Movimento, dirigido pela coreógrafa Giselle Rodrigues. Participante de vários festivais de Contato Improvisação ao redor do mundo, como o IV Festival Contact Improvisation de Montevideo, Encontro Internacinal de Contato Improvisação de São Paulo, ContactFestival Freiburg, Contact Meets Contemporany, entre outros. Cordenadora das atividades do Núcleo 8 –educação somática no Distrito Federal, que tem como coordenadora geral Débora Bolsanello. Integrou a Anti Status Quo Cia de Dança e, atualmente, integra, junto de Janaína Mello, a Ninja Loka Produção.

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JOSUEL JUNIOR ASSESSOR DE IMPRENSA

No projeto BOCA SECA, Josuel é responsável por articular as características específicas do projeto, relacionadas ao conceito e estética, com as mídias de divulgação e imprensa. Ele encontra as melhores maneiras de comunicar e informar o público sobre o cronograma e funcionamento do projeto, mas também abrange para hiperlinks interessantes que possam ser disparados pelo perfil do projeto enquanto matérias, reportagens e outros materiais informativos.

Formado em Educação Artística e Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, Josuel Junior foi selecionado pela TV Globo em 2011 para representar Samambaia (cidade do DF) no quadro "Parceiro do DF", do telejornal DFTV. Por esse trabalho, recebeu menção honrosa no Prêmio Rede Globo de Jornalismo e Esporte do mesmo ano. Na Globo, produziu como repórter 60 matérias para o DFTV e Globo Comunidade.  Integrou a equipe da segunda e terceira edições do Projeto "Parceiros", do quadro “DF na Copa” produzindo nesse seguimento mais de 150 VT's para os telejornais locais. Já no quadro "Diversão e Arte", da editoria de agenda cultural, produziu e levou ao ar chamadas de espetáculos dos mais diversos grupos teatrais da cidade através do quadro “Tô te Convidando”, sob a coordenação da jornalista Márcia Witczak, onde se manteve até 2013.

Pela Cia. Fábrica de Teatro, prestou entre 2009 e 2017 o serviço de Assessoria de Imprensa para os espetáculos da companhia e para trabalhos terceirizados de outros grupos culturais de Brasília. Em 2018, passou a assinar colunas culturais para os sites Aqui Tem Diversão,  Gazeta Brasília, além de desenvolver o projeto "Precisamos falar de...", de seu website próprio. Compõe o elenco de apresentadores do  PodCast de arte e teatro Trabalho de Mesa, um programa semanal produzido pela ETCA – Escola Teatral Confins Artísticos – DF/Canadá.

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HENRIQUE OUROFINO ASSISTENTE TÉCNICO [Música]

No projeto BOCA SECA, Henrique é responsável por articular as referências textuais, imagéticas e sonoras pela reflexão e amadurecimento dos elementos da cena, especialmente no que diz respeito às paisagens sonoras, e na proposição de soluções criativas para as demandas do projeto. Como o objetivo desta função é inserir profissionalmente estudantes de artes, dedicação e seriedade com o trabalho também são fatores marcantes bem como seu interesse nos procedimentos de operação e interação com os outros profissionais, como o designer de som.

Henrique Ourofino é compositor, natural de Taguatinga, cidade satélite do Distrito Federal. Estuda composição na UnB, sob orientação do professor Sérgio Nogueira e Flávio Santos Pereira. Estudou em 2018 na UFMG, sob orientação do professor José Henrique Padovani. Henrique é violonista com domínio sobre peças de Villa-Lobos até Tom Jobim e Arrigo Barnabé, passando pelo Rock progressivo até o Choro.

Tem vasta experiência com gravações de CDs dos artistas locais de sua cidade, produção musical, operação de som e aulas particulares. Teve experiência notável na cidade de Belo Horizonte com a parceria do engenheiro de som e produtor fonográfico Fábio Jahan e a produção da trilha do curta metragem Tetris. Suas obras remetem à música erudita com influências do rock, choro, música mineira e jazz. Atualmente está focado na composição e produção de trilhas sonoras para cinema e TV.

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CAÊ VILLAÇA ASSISTENTE TÉCNICO [Artes Cênicas]

No projeto BOCA SECA, Caetano é responsável por articular as referências textuais, imagéticas e sonoras pela reflexão e amadurecimento dos elementos da cena, especialmente no que diz respeito às paisagens de encenação e dramaturgia, e na proposição de soluções criativas para as demandas do projeto. Como o objetivo desta função é inserir profissionalmente estudantes de artes, dedicação e seriedade com o trabalho também são fatores marcantes bem como seu interesse nos procedimentos de operação e sua interação com os outros profissionais, como o diretor, assistente de direção e intérprete.

Caê Villaça é estudante de Artes Cênicas na Universidade de Brasília, artista transmasculino de movimento-performance-esculhambação; sua pesquisa é voltada para o amor e auto-afeto enquanto terrorismo poético, bem como atravessamentos sobre se mover e mover estruturas enquanto corpo dissidente e suas respectivas reverberações através de estudos de contracultura e arte de resistência na américa latina; trabalha com dança, performance e desenho.

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PRALADS DASA ASSISTENTE TÉCNICO [Artes Visuais]

No projeto BOCA SECA, Pralads é responsável por articular as referências textuais, imagéticas e sonoras pela reflexão e amadurecimento dos elementos da cena, especialmente no que diz respeito à direção de arte e iluminação, e na proposição de soluções criativas para as demandas do projeto. Como o objetivo desta função é inserir profissionalmente estudantes de artes, dedicação e seriedade com o trabalho também são fatores marcantes bem como seu interesse nos procedimentos de operação e sua interação com os outros profissionais, como a diretora de arte e iluminador.

Pralads tem 28 anos e é estudante de Artes Visuais na Universidade de Brasília. É formado em gastronomia pela Unieuro e trabalha com montagens e como técnico em exposições de arte e tecnologia. Colabora e participa dos projetos do Laboratório de Novas Mídias (Medialab/UnB) na parte de eletrônica e circuitos e estuda solda, eletrônica e jardinagem nas horas vagas. Sempre teve o interesse em construir coisas e entender como as máquinas que nos rodeiam funcionam por dentro e se aventurou na parte de montagem de cenário de teatro. Suas pesquisas atuais estão situadas na área de sintetizadores, reaproveitamento de lixo eletrônico e construção de obras urbanas.

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MATHEUS AVLIS DESIGNER DE SOM

No projeto BOCA SECA, Matheus é responsável por articular as referências textuais, imagéticas e sonoras pela criação de um conceito de desenho e operação de som, expressivo e coerente com o universo poético e estético costurado durante o processo criativo.

Matheus Avlis é compositor, diretor musical e preparador vocal, natural de Brasília. Atua como Diretor Executivo da Post Jam – Escritório de Produção Musical e Áudio, bem como Diretor Artístico e Regente da Orquestra para a Jovem Brasília e, no ano de 2018, Regente do Coro de Câmara Da Capo, formado por alunos da Universidade de Brasília. Integrou as turmas de regência orquestral dos Maestros Roberto Tibiriçá, Miguel Campos Neto, Rodrigo Vitta, Andrea Huguenin Botelho e Carlos Moreno, e as turmas de regência coral dos Maestros Emílio de César e David Junker. Além dos atuais estudos em Piano, estudou Viola e Canto. Desde fins do ano de 2014 vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa de linguagem cênico-musical no âmbito do OGRUPO de Criação Cênica. Últimos trabalhos: Adaptação de "Medéia" de  Eurípedes (teatro, composição de trilha  original); “A Floresta Que Se Vinga” (longa-metragem, composição de trilha original); “O Despertar da Primavera” (teatro-musical, ensaiador e preparador vocal); “Duetto” (curta-metragem, composição de trilha original); “O Lá – Sobre viver em quadrados“ (teatro, composição de trilha original, arranjo musical e preparação vocal); “Eu vou tirar você deste lugar – As canções de Odair José” (teatro-musical, ensaiador e preparador vocal); “Duas gotas de lágrimas num frasco de perfume” (teatro, direção musical e preparação vocal); “O Fole Roncou – O Musical” (teatro-musical, diretor musical assistente, preparador vocal e diretor de palco); dentre outros.

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GABRIEL GUIRÁ DESENHISTA GRÁFICO

No projeto BOCA SECA, Gabriel é responsável por articular as referências textuais, imagéticas e sonoras pela criação de um conceito de identidade e composição gráficas, expressivo e coerente com o universo poético e estético costurado durante o processo criativo.

Gabriel Guirá é um artista multidisciplinar do DF. Pesquisador da arte para a infância, suas criações mais recentes são "Brasília, Brinquedo de Ler", dirigido por Ana Flávia Garcia, no qual, além de atuar, assina texto e direção de arte, e "Relicário", espetáculo para bebês criado em parceria com Hyandra Ello. No audiovisual, está atualmente gravando a segunda temporada do "Inspira Fundo", uma série para a primeira infância da Cia La Casa Incierta, que une poesia visual, música e teatro de objetos. Como desenhista gráfico tem buscado cada vez mais a multilinguagem, com traços manuais e interativos, já tendo assinado a identidade visual de dezenas de projetos culturais, para grupos como La Casa Incierta, As Desempregadas, Sutil Ato, Rainha de Copas, Grupo Tripé, entre outros. Na literatura, além de ter poesias e contos premiados, atua como pesquisador e difusor das obras escritas e de tradição oral do Brasil, com um trabalho de mais de 10 anos na contação de histórias.

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